Sim, o apadrinhamento gera oportunidades!
Em uma casa simples, com tijolos à mostra, Júlia mora com sua mãe e seu pai, Francismar e Dion, no interior do Piauí. A família faz parte da triste realidade: vive em situação de vulnerabilidade; e a Júlia está inclusa no cenário que chama a atenção: segundo IBGE (SIS, 2023), 20,3 milhões de crianças e adolescentes com até 14 anos vivem nessa situação.
Para complementar a renda, obtida por meio dos benefícios governamentais, Dion e Francismar cultivam hortaliças no quintal da casa e as vendem na cidade.

Em outro ponto do município, no bairro ainda com estrada de terra, Jeniffy mora com seu irmão Lucas e seus pais José e Liliane. A família também recebe benefícios governamentais e faz parte da triste realidade apontada pelos dados do IBGE.

Júlia e Jennify também têm outro ponto em comum: elas são apadrinhadas no ChildFund Brasil e têm a chance de vivenciar novas experiências e aprendizados que farão a diferença no futuro. Veja abaixo: o apadrinhamento gera oportunidades!
Apadrinhamento em comum para duas realidades
As adolescentes vivem a fase da vida na qual é importante valorizar as brincadeiras e as amizades, receber orientações para prevenir violências e para o autoconhecimento, além de construir sonhos para o futuro. Tudo isso é proporcionado pelo apadrinhamento, em um local seguro, por meio de atividades desenvolvidas por especialistas do ChildFund e realizadas pelas organizações sociais parceiras.
Jennify tem 11 anos e está no sexto ano. Ao ser questionada sobre qual o momento favorito nas atividades oferecidas pela organização, ela responde: “Brincar! No pula-pula e de corda!”.

A Júlia é apadrinhada no ChildFund há cinco anos e o momento das brincadeiras é também o seu favorito. Ela também destacou os aprendizados durante a sessão do “Eu Me Amo, Eu Me Cuido”: “Pessoas estranhas não podem tocar em algumas regiões do corpo; e na internet, não podemos conversar e nem enviar fotos para pessoas estranhas”. Nesse programa desenvolvido pelo ChildFund, crianças e adolescentes aprendem diversos aspectos da vida, como o autocuidado e a prevenção de violência sexual tanto física, quanto on-line.

Uma aldeia inteira para proteger as crianças
Em algumas sessões, há a participação de órgãos integrantes do Sistema de Garantia de Direitos, como o Conselho Tutelar. Pais, mães e lideranças comunitárias também participam de alguns encontros. Dessa forma, o vínculo entre as pessoas se fortalece, assim como a proteção das crianças e dos adolescentes, já que as pessoas adultas estão mais sensibilizadas em cuidar do público infantojuvenil.
Neste encontro, realizado na organização parceira do interior do Piauí, a equipe do Conselho Tutelar orientou as crianças sobre como prevenir violência sexual.
Crie futuros com o ChildFund
Viu como pequenos gestos podem proporcionar grandes mudanças na vida de uma criança ou adolescente? Com uma doação mensal, você apadrinha e cria um vínculo muito especial, com a possibilidade de trocar de cartas (físicas e digitais) e até visitar pessoalmente. Acesse aqui e apadrinhe uma crança.