Na adolescência, Sibelle se sentia meio perdida, sem um rumo claro na vida. Mas, quando foi apadrinhada, tudo começou a mudar. “Eu me inscrevi em vários cursos na organização parceira, como de inglês e informática, tentando encontrar algo que realmente fizesse sentido pra mim. Mas nada encaixava”, revela. Um certo dia, ela soube de uma vaga para um curso de desenho, e a vida começou a ter outra cor. “Parece que, a partir daí, tudo começou a fazer sentido. Comecei a fazer grafites, pintar muros na comunidade, e percebi que era ali que meu coração estava”, conta a jovem de 17 anos, moradora de uma grande cidade de Minas Gerais. A arte se tornou sua aliada, com cuidado na produção artística, que está guiando seu caminho.

O sonho com mais vida e cor
A arte de apadrinhar é proporcionar a crianças, adolescentes e jovens o protagonismo de sua própria vida. A madrinha da Sibelle se chama Teresa, a quem manifesta profunda gratidão. “Ela acredita no meu sonho, de verdade, e isso me toca profundamente. Fico emocionada com as cartas que recebo dela, sempre cheias de carinho, incentivo e fé na minha arte. Ela diz que se orgulha por eu estar envolvido em projetos positivos, por seguir um caminho que me leva a um futuro melhor. Saber que alguém acredita tanto em mim me dá forças para continuar”, afirma emocionada.
A Arte começou a fazer mais sentido ainda para a vida dela. Com sua participação nas atividades na organização parceira, ela tem cuidado de escolher qual caminho seguir. E qual será o sonho da Sibelle? Será que ficou fácil de acertar?
“Meu plano é expandir esse talento para áreas como arquitetura, design de interiores ou até mesmo artes plásticas. Sinto que estou apenas começando, e quero aproveitar cada chance para transformar esse dom em algo ainda maior”, conclui.

Apadrinhe e crie futuros com mais oportunidades
Notou como o apadrinhamento dá uma nova cor e um novo sentido para a vida de uma criança em situação de vulnerabilidade? Venha fazer parte desta comunidade que cria melhores futuros! Acesse aqui e apadrinhe uma criança.
Neste link, você confere o depoimento da Sibelle.