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De afilhado a padrinho: Oportunidades para a vida

Equipe ChildFund

Apadrinhar é fazer a diferença na vida de alguém. E, ser apadrinhado é ter a oportunidade de se tornar protagonista do próprio futuro! 

Erivaldo, hoje aos 54 anos e gestor de uma organização parceira do ChildFund Brasil, relembra como o apadrinhamento foi importante para o seu crescimento. Durante a década de 70, época em que morava em Fortaleza (CE), sua família era uma das que faziam parte dos 68% da população brasileira que se encontravam na linha da pobreza. Composta por mais quatro irmãos, seu pai, operador de máquinas, sofreu um acidente e, por isso, fazia bicos como cozinheiro, dependendo também da previdência social. A mãe, dona de casa, cuidava da família. 

Erivaldo e seus irmãos em frente à sua casa, em Fortaleza (CE).

 

Mas, a história de Erivaldo mudou após ser apadrinhado por meio do ChildFund Brasil. 

O apadrinhamento 

A troca de cartas com sua madrinha foi essencial para que Erivaldo se tornasse protagonista de seu futuro. “Fui apadrinhado por uma mulher que em suas cartas sempre me incentivou a estudar, assim como a ONG. Então, eu me empenhava e tinha suporte para isso”, conta. 

As cartas fazem parte do nosso processo de apadrinhamento. Tão importante quanto a ajuda financeira, a relação criada por meio desta comunicação é essencial na busca do pleno desenvolvimento da criança. Com o incentivo de sua madrinha, Erivaldo dedicou-se aos estudos, cursando escola técnica no ensino médio, o que o deixou preparado para o mercado de trabalho. 

Hoje, como forma de retribuir o carinho, afeto e confiança que recebeu, Erivaldo transforma a vida de crianças. Além de atuar na organização parceira, é também padrinho de uma criança. “Tento retribuir o incentivo que recebi para me transformar na pessoa que sou hoje, incentivando minha afilhada e dando suporte para ela”, afirma o gestor. 

Erivaldo, ao meio, agachado, com gestores de organizações sociais parceiras do ChildFund Brasil, em evento realizado no escritório de Belo Horizonte, em 2022.

 

Como transformar vidas

De acordo com dados de 2022 da Síntese de Indicadores Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-SIS), a pobreza é maior entre as crianças: no grupo referente a crianças e adolescentes de até 14 anos, 13,4% eram extremamente pobres e 46,2% extremamente pobres, proporção superior ao verificado para a população com mais de 60 anos de idade, com 3,1% e 10,4%, respectivamente. 

Ajude crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social para que possam ter a chance de crescerem com dignidade. Com uma doação mensal, você apadrinha e cria um vínculo muito especial, com a possibilidade de trocar de cartas (físicas e digitais) e até visitar pessoalmente. Acesse aqui e apadrinhe uma criança.

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